Nem toda cirurgia plástica pode trazer os resultados idealizados pelo paciente

Saiba quais cuidados tomar antes de optar por um procedimento estético

Muitas vezes, quando um paciente procura por um cirurgião plástico, ele já tem em mente como quer ficar e o que deve ser feito pelo especialista para que ele alcance o resultado desejado. Um exemplo é quando uma mulher vê uma linda modelo na capa de uma revista e deseja ter um nariz igual ao dela, mesmo quando o seu rosto não tem as mesmas proporções. Ou quando ela decide resolver o problema de mamas caídas por meio de uma prótese de silicone apenas, quando na verdade é preciso realizar uma cirurgia de retirada de pele, associada ou não ao implante.

Por esses motivos, muitas vezes, o paciente acaba se frustrando quando se consulta com um especialista, pois ele acaba descobrindo que: o resultado idealizado não é possível, é parcialmente possível, não é previsível com exatidão ou o procedimento cirúrgico não será da maneira que ele imagina.

Pode acontecer de um cirurgião menos experiente topar atender ao desejo do paciente, mas, sem a devida discussão e esclarecimento adequados, as consequências podem ser catastróficas, pelo desencontro do esperado e sonhado com o que a técnica pode efetivamente oferecer.

Um dos assuntos mais comentados na internet nas últimas semanas foi o preenchimento labial que a cantora Anitta fez. Da primeira vez, ela obteve um resultado bonito e natural. Não satisfeita, ela teria procurado o especialista pouco tempo depois para que ele aumentasse ainda mais os seus lábios. Ele teria se recusado a fazer, orientando a paciente a esperar por mais um tempo, antes de fazer um novo procedimento. Mas ela acabou procurando outra clínica, que teria feito o preenchimento do jeito que ela queria. Como consequência, o que era para ser uma boca carnuda e sensual, acabou se tornando um lábio exagerado e artificial, que foi muito criticado nas redes sociais.

Para não correr esse risco, o cirurgião plástico Dr. José Carlos Daher, fundador do Hospital Daher, aconselha que os pacientes pesquisem minuciosamente sobre o especialista que irá fazer o procedimento. O médico precisa, por exemplo, ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), porque assim o paciente terá certeza de que a operação será feita com mais precisão e que ele será devidamente orientado sobre quaisquer riscos cirúrgicos.

Para se ter uma ideia, o médico recém-formado que desejar ser membro da SBCP terá que fazer especialização de dois anos em cirurgia geral, três anos de cirurgia plástica, em serviço credenciado pela Sociedade e/ou Ministério da Educação, além de ser aprovado em uma prova escrita e oral de alto nível, aplicada pela própria SBCP.

Depois que o paciente escolher o especialista, o Dr. Daher recomenda que ele converse com o profissional sobre todos os seus desejos estéticos e expectativas, e que escute atentamente às recomendações do cirurgião, porque é o médico quem vai saber se o que o paciente quer é viável tecnicamente e se ele vai conseguir obter o resultado que o cliente deseja. “Muitas vezes, o cirurgião pode chegar bem perto do esperado pelo paciente, mas de formas e técnicas diferentes, pois ele tem um limite para atuar. Para isso, o paciente precisa ‘descer das nuvens’ e, após estar ciente de todos os prós e contras do procedimento, entrar em um acordo com o especialista”, orienta o Dr. Daher.

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