Boas vindas em dobro!

A Oncologia do Hospital Daher Lago Sul ganhou reforço em dose dupla. Sabe por quê? A equipe, a partir de agora, conta com mais dois especialistas: o Dr. Diego Fernandes e a Dra. Karin Kok. Os médicos, experientes e respeitados, já estão a todo vapor. Eles começaram a atuar no ambulatório e na internação, além de dar suporte ao pronto-socorro da unidade de saúde.

Os especialistas vão somar os esforços para oferecer o que há de melhor em prevenção, diagnóstico e tratamento das neoplasias. Vale ressaltar que o setor passou, recentemente, por um processo de ampliação e modernização com a aquisição de equipamentos modernos e importados.

As boas condições de trabalho são um estímulo e tanto para quem precisa vencer os desafios para salvar vidas. “É um hospital de ponta, com excelente estrutura contendo as especialidades que complementam a Oncologia. Isso nos assegura diagnósticos certeiros e rápidos. Sem falar que o paciente conta com a comodidade de resolver tudo em um só ambiente e o conforto de que ele tanto precisa”, elogia a oncologista clínica, Dra. Karin.

As expectativas não faltam aos médicos cheios de vontade de fazer a diferença. “As expectativas são as melhores possíveis. Estamos assumindo um serviço novo, atrelado a um nome de grande respeito no Distrito Federal de uma instituição acreditada, com estrutura física e humana de excelência”, elogia o Dr. Fernandes.

Conheça o Dr. Diego Fernandes

Natural de Caetité (BA), ainda criança foi morar em Minas Gerais. Desde cedo, na escola, percebeu o gosto pelas Ciências Naturais e, logo, esse bom relacionamento com a disciplina despertou o interesse pela Medicina. Dito e feito. O jovem Diego Fernandes ingressou na Universidade Estadual de Montes Claros, onde realizou o sonho de ser médico, profissão que entende ser a combinação de aquisição de conhecimento humano, científico e pessoal com a ajuda ao próximo.

A vontade de se dedicar à Oncologia surgiu durante a Residência Médica em Medicina Interna. À época, a coragem e a resiliência dos pacientes chamaram a atenção do aluno, que não pensou duas vezes em trilhar o futuro profissional nessa especialidade. Em seguida, fez Residência Médica em Oncologia Clínica pela Santa Casa de Belo Horizonte e não largou mais.

Ele ressalta que não são poucos os desafios. “É preciso fornecer um atendimento humanizado, acolhedor, multilateral, que acalme as angústias e melhore os sintomas, visando a cura sempre que possível e a diminuição do sofrimento sempre”, ressalta o Dr. Fernandes.

O médico, ao ser questionado sobre a Oncologia, afirma ser, atualmente, a mais cientificamente agitada e profícua área da Medicina. “A quantidade de novos medicamentos, estudos e ensaios, protocolos, estratégias e descobertas é impressionante. O desafio envolve a constante atualização, na perspectiva de oferecer aos pacientes sempre o melhor e mais atual”, conclui o Dr. Diego Fernandes.

Conheça a Dra. Karin Kok

Natural de Não Me Toque (RS). A vontade de promover o bem-estar das pessoas fez com que não tivesse dúvidas a respeito da escolha profissional. Foi na capital federal que deu o primeiro passo para a carreira, ao ingressar na Faculdade de Medicina do Planalto Central (Faciplac).

O empenho e a dedicação foram constantes, sendo que aumentavam ao ouvir sobre os assuntos relacionados à Oncologia. Não deu outra. Foi nessa especialidade que concluiu a Residência Médica na Santa Casa de Belo Horizonte. Desde o começo, estava ciente de ter escolhido um ramo da Medicina complexo, que exige qualificação profissional.

“Ficamos diante de um paciente e de uma família fragilizados com o diagnóstico. O tabu em torno da palavra “câncer” e o estigma que essa doença gera requer um profissional para passar segurança na hora de enfrentar um tratamento tão difícil e delicado. É um médico a estar sempre acessível e atualizado para conseguir fornecer essa segurança”, opina a oncologista clínica.

Ela acredita estar diante da área médica com o maior número de atualizações. “A indústria pesquisa ativamente tratamentos eficazes nas tentativas de cura, quando possível, ou de terapias com intuito de aumento da sobrevida global dos pacientes e redução dos efeitos colaterais. Há ainda muito para se descobrir, mas podemos dizer que a cada ano agregamos mais opções terapêuticas na batalha contra essa patologia”, conclui a Dra. Karin.